Me divirto em pensar nisso tudo, nessa fase tão excitante que é juventude é engraçado porque ninguém sabe de nada e todo mundo pensa que sabe de tudo, sabe sobre o amor, sobre a dor, sobre a partida, sobre a rápida sensação de ter. Quer saber? Não sabemos nem de nós mesmos! Estamos a todo momento nos surpreendendo com as próprias atitudes, com as próprias sensações. As vezes achamos que nossas atitudes iam ser extremamente maduras, mas quando nos deparamos puf .. somos infantis, queremos chorar, queremos colo, queremos sumir. E o que isso tem de errado? Quem sou eu? Quantos anos tenho? Quanto tempo acho que tenho? Eu gosto dessa confusão, apesar de saber que talvez eu nunca a deixe para trás, e de certa maneira eu gostaria. Seria um prazer conviver eternamente com a minha curiosidade, com o meu prazer do novo, com a inocência das minhas sensações lépidas de menina. Eu não estou preocupada na ordem das coisas, não vou seguir a lógica, nos meus conceitos não é errado me apaixonar, mesmo que seja mil vezes ao dia. Eu gosto de acordar com borboletas no estomago, de sentir ciúmes e confusa. Eu sei que passa, uma hora tudo isso vai sumir e eu quero aproveitar enquanto posso desfrutar das minhas dúvidas, aproveitar em quanto posso correr e chorar, porque eu tenho a certeza de que dará tudo certo, eu sou menina e é só uma fase, a melhor delas.
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
A melhor delas.
Me divirto em pensar nisso tudo, nessa fase tão excitante que é juventude é engraçado porque ninguém sabe de nada e todo mundo pensa que sabe de tudo, sabe sobre o amor, sobre a dor, sobre a partida, sobre a rápida sensação de ter. Quer saber? Não sabemos nem de nós mesmos! Estamos a todo momento nos surpreendendo com as próprias atitudes, com as próprias sensações. As vezes achamos que nossas atitudes iam ser extremamente maduras, mas quando nos deparamos puf .. somos infantis, queremos chorar, queremos colo, queremos sumir. E o que isso tem de errado? Quem sou eu? Quantos anos tenho? Quanto tempo acho que tenho? Eu gosto dessa confusão, apesar de saber que talvez eu nunca a deixe para trás, e de certa maneira eu gostaria. Seria um prazer conviver eternamente com a minha curiosidade, com o meu prazer do novo, com a inocência das minhas sensações lépidas de menina. Eu não estou preocupada na ordem das coisas, não vou seguir a lógica, nos meus conceitos não é errado me apaixonar, mesmo que seja mil vezes ao dia. Eu gosto de acordar com borboletas no estomago, de sentir ciúmes e confusa. Eu sei que passa, uma hora tudo isso vai sumir e eu quero aproveitar enquanto posso desfrutar das minhas dúvidas, aproveitar em quanto posso correr e chorar, porque eu tenho a certeza de que dará tudo certo, eu sou menina e é só uma fase, a melhor delas.
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